Não é comum encontrar uma operadora de ônibus rodoviário que seja acessível à imprensa e promova um ambiente operacional onde o seu presidente respeita a todos os funcionários e vice-versa (quem não acreditar que dê um pulo até a empresa e se surpreenda com o bom relacionamento), tendo uma equipe engajada com as atividades diárias, com o foco no melhor atendimento aos seus clientes. Estamos falando da Viação Santa Cruz, hoje, uma referência no setor quanto aos diversos aspectos relacionados com a atividade – ambiental, governamental e social.

E, no contexto do lado social, a transportadora realizou, no final de julho, para contemplar o mês dos motoristas, o seu evento Motorista Padrão, uma forma de reconhecer os melhores profissionais do volante a cada ano que passa. 5% de seu quadro de condutores (150 ao todo) são finalistas, concorrendo a diversos prêmios. Neste ano os sete classificados concorreram à um prêmio de R$ 2.500,00, dentre outros mimos.

Valdemir Valentim Louvo (35 anos de casa), coordenador de Operações, mas que se prepara para assumir a nova função de gerente Operacional, disse que essa eleição do motorista padrão já faz parte da vida da empresa há muitos anos, com o objetivo de escolher os melhores a cada ano, reconhecendo todas as suas habilidades e cuidados. “Avaliamos vários indicadores, como o seu desempenho de atendimento ao cliente, o menor consumo de combustível, o não envolvimento com acidentes e a direção segura em toda a viagem”, explicou Valdemir.

Os finalistas deste ano foram Antonio Carlos Borges, Cleber Borges de Oliveira, Gustavo Campos, José de Lourdes Mariano, Luciano Biajoli, Marcos Roberto e Marcio Batista, sendo este último o vencedor da premiação.

O vencedor deste ano, Márcio Batista, recebe a premiação de Francisco Mazon

Dentro de seu quadro de motoristas, a operadora destaca que a cada ano os seus profissionais buscam se enquadrar, cada vez mais, para concorrer ao prêmio Motorista Padrão, visando ser reconhecido pela sua dedicação atrás do volante. Contudo, essa é uma profissão que exige mão de obra qualificada, tema que desafia o mundo corporativo. Valdemir nos contou que a contratação de bons profissionais no mercado requer um esforço no processo de seleção, pois não é uma atividade que tem chamado tanta atenção nos últimos anos. “Posso dizer que o motorista nasceu para a atividade, pois ele trabalha com uma maestria, seja na forma de conduzir ou mesmo no trato com os principais aspectos da operação, fazendo isso com amor”.

Já Francisco Mazon, diretor-presidente da Santa Cruz, ressalta que a segurança das operações começa pela admissão de um motorista compromissado com a causa e os valores prezados pela empresa. “Ao admitirmos um novo motorista, avaliamos todo o seu currículo e ele precisa preencher uma série de requisitos para ser aprovado. Após isso, vamos integrá-lo aos valores da transportadora. Ele é a nossa peça fundamental para o nosso sucesso. A segurança de nossos clientes está em primeiro lugar”, observou.

Além do capital humano, a operadora investe, continuamente, em novos ônibus para deixar sua frota mais moderna, com tecnologia embarcada. Até o fim deste ano, ela será 100% com veículos Euro VI, um diferencial e tanto no segmento.

Imagens – Roberto Felipe Araújo (Magoo) e Revista AutoBus