Assim como outras montadoras brasileiras de veículos automotores, a Mercedes-Benz também sentiu em suas operações os efeitos negativos causados pela pandemia do Covid-19. Com redução expressiva em seus negócios, principalmente no setor de ônibus, a marca contou com o apoio de seu braço financeiro durante o ano de 2020. Em todos os segmentos de atuação, o Banco Mercedes-Benz atingiu a maior carteira de sua história, ao alcançar a marca de R$ 12.815 bilhões, superando em 2,2% o recorde histórico do ano anterior, de R$ 12.538 bilhões, e estabeleceu um novo recorde para o indicador.

Para alcançar resultados positivos, a instituição lançou mão de estratégias, como a digitalização de serviços e operações, iniciada nos últimos anos. Com isso, logo no início da pandemia, em março, a instituição lançou dois canais digitais de atendimento dedicados especialmente para suportar as necessidades de renegociação, resultando em 24% dos contratos da carteira renegociados em 2020 com agilidade e conveniência, beneficiando milhares de clientes.

Segundo Diego Marin, diretor comercial do Banco Mercedes-Benz, a principal missão foi manter e estreitar a relação com os clientes. “Além da agilidade na renegociação, a criação de linhas de crédito e condições especiais de financiamento foram fundamentais, em parceria com a fábrica, pudemos flexibilizar os prazos de pagamento em até seis meses e oferecer taxas especiais. Isso permitiu que as pessoas e empresas se reorganizassem e dessem continuidade a seus negócios ou sonhos com mais tranquilidade”, ressaltou o executivo. O indicador de ônibus alcançou R$ 1.250 bilhões em novos financiamentos em 2020.

O Banco Mercedes-Benz está, desde 1996 no País, atuando no segmento de veículos comerciais (caminhões, ônibus e linha Sprinter) e de automóveis de passeio da marca alemã.

Imagem – Mercedes-Benz