Espaço Praxio

O uso de aplicativos no setor de transporte rodoviário está em ascensão, com um crescimento notável de cerca de 20 vezes em menos de um ano, de acordo com a Praxio – empresa de tecnologia especializada em soluções para esse segmento e parte da nstech, a maior plataforma open logistics do mundo.

Em novembro de 2022, a empresa contava com 267 usuários de soluções em tecnologia móvel. Porém, até setembro de 2023, esse número disparou para impressionantes 5.427 usuários, representando um crescimento de aproximadamente 1930% em menos de um ano.

Os principais aplicativos utilizados pelas empresas de transporte de passageiros incluem soluções para checklist de pátio, abastecimento interno, bem como gestão de escala, motoristas e fiscais de linha.

Para Paula Damasio, Head de Produto da companhia, esse crescimento está diretamente ligado à crescente conectividade. “Hoje, grande parte das atividades diárias é realizada por meio de dispositivos móveis, o que também se estende ao ambiente de trabalho. Estamos observando setores que antes eram fortemente dependentes dos desktops migrando para soluções móveis, proporcionando facilidade e eficiência na gestão, já que os dados são integrados ao sistema Globus”, afirmou.

Paula Damasio

Segundo Wesley Cadedo Faria, coordenador de administração de pessoal da empresa de transporte Pássaro Marron, o uso de aplicativos agiliza a comunicação, sobretudo para os colaboradores que não têm fácil acesso à matriz, como os motoristas, por exemplo.

“O que facilitou a adesão do aplicativo na empresa foi o próprio funcionário, que se interessou pela novidade devido à facilidade que ele proporciona. O funcionário não precisa mais solicitar tanta ajuda, basta acessar a ferramenta que está no celular dele”, afirma o profissional.

Atualmente, as tecnologias da Praxio já são utilizadas por cerca de 50% das médias e grandes empresas de transporte de passageiros todo o Brasil, abrangendo os setores rodoviário, urbano e fretamento e turismo. Também está presente em companhias localizadas em Portugal e Angola.

Imagens – Divulgação