A retomada do mercado, na visão da Reunidas

O transporte de passageiros por rodovias no Brasil é reconhecido pela sua modernidade

Considerada uma das mais tradicionais empresas do setor de transportes no Sul do Brasil, a operadora catarinense Reunidas, da cidade de Caçador, observa que o brasileiro está mais interessado em viajar. De acordo com a transportadora, pesquisas, como a da Futura Inteligência, revelam que 62% das pessoas querem realizar uma viagem nos próximos dois anos, enquanto 41% já em 2024 e uma em cada quatro ainda em 2023, sendo que os destinos dentro do Brasil são os mais cobiçados por quem planeja uma jornada turística nos próximos anos, do Sul ao Norte.

Segundo Everildo Giacometti, coordenador de turismo da empresa, as pessoas viajam por diversos motivos, mas realmente a busca por passeio e turismo cresceu bastante, principalmente após a pandemia. “É um setor que sofreu bastante com as restrições, mas que tem visto uma retomada significativa, também”, disse. Ele ainda ressaltou que, no caso das viagens a turismo de curtas e médias distâncias, o ônibus é o meio de transporte mais acessível, seguro e cômodo, por isso continua sendo um dos mais utilizados. “Ao longo de todos esses anos atendendo em diferentes partes do Brasil, a Reunidas pôde acompanhar muitas mudanças, inclusive do perfil do viajante. Continuamos a atender um público diversificado, mais exigente e que busca facilidade nas operações”, afirmou Everildo.

A operadora destacou que, por meio de um levantamento encomendado pelo próprio Google à Offerwise, a quantidade de novos interessados em viajar cresceu 10% em relação ao período anterior à pandemia e o ônibus se tornou, inclusive, o principal meio de transporte para quem quer pegar a estrada, segundo levantamento realizado pela Quaest no ano passado (61% dos viajantes utilizaram esse meio de transporte entre 26 de abril e 5 de maio de 2022). O modal pode ser utilizado tanto em passeios fretados, quando é alugado por uma agência de viagens, por exemplo, quanto nas tradicionais linhas rodoviárias.

Imagem – Divulgação

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