De olho nas regras

Com mais de 1.600 profissionais, diretos, atuando nas frentes de transporte de passageiros, fretamento, turismo e transporte de cargas, o Grupo Reunidas ressaltou a importância do Maio Amarelo em suas atividades

Segundo dados do Ministério da Saúde, foram registradas 33.894 mortes no trânsito em 2022 no Brasil, uma média de 92,6 por dia. A estimativa é que em 2023 esse número tenha sido em torno de 30 mil, embora os dados ainda precisem ser confirmados. Esses índices foram destacados pelo Grupo Reunidas, de Santa Catarina, que atua com transporte de pessoas e de cargas.

Com metas claras de promover maior segurança e reduzir o número de acidentes em sua operação, o grupo catarinense investe fortemente na formação contínua de seus colaboradores e na manutenção e atualização da frota, além de ter um controle rígido das escalas, para evitar sobrecarga de trabalho.

Patrícia Favarin, assessora de Desenvolvimento Humano da companhia, comentou que a Reunidas realizou uma palestra com o tema da campanha, em maio, mas tem investido em ações de conscientização e formação de motoristas durante todo o ano. “A companhia conta com um ônibus-escola que oferece capacitações itinerantes, levando cursos a colaboradores de todas as unidades. Este veículo, transformado em sala de aula, também é utilizado em ações especiais em escolas e na comunidade, disseminando informações sobre segurança no trânsito”, afirmou.

O Grupo aposta em diferentes abordagens para a formação dos motoristas, a fim de mantê-los atualizados das regras que ajudam a diminuir os riscos de acidentes. “O transporte rodoviário é responsável pela maior parte da movimentação de cargas e passageiros no Brasil. Embora os veículos grandes não sejam os mais envolvidos em acidentes, precisamos estar conscientes de que devemos fazer nossa parte constantemente e estar atentos aos demais. Nem sempre é possível evitar uma ocorrência, mas a gente ainda pode fazer a nossa parte para se proteger e proteger quem está conosco por intermédio de atitudes como respeitar os limites de velocidade, cobrar o uso do cinto de segurança, entre outras medidas que aplicamos em nossas viagens”, destacou Patrícia.

Imagem – Divulgação

 

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