Direto do túnel do tempo

A jardineira vai sair, se aventurando pelos rincões brasileiros na tarefa de levar e trazer as pessoas para os seus mais diversos compromissos. O Brasil dos anos de 1960 ainda engatinhava rumo ao seu próspero desenvolvimento. Era um país essencialmente agrícola, que dava seus primeiros passos rumo à um processo intensivo de industrialização. Na área dos transportes, as ligações entre as cidades eram realizadas por vias sem pavimentação adequada, tendo, em muitos casos, a estrada de chão como o único caminho da mobilidade. Para vencer esses desafios, os modelos de ônibus daquele época tinham que ser rústicos, capazes de encarar as pesadas tarefas. A extinta marca fabricante de carroçarias Grassi S/A possuía em sua gama de produtos um modelo ideal para o transporte coletivo em áreas interioranas. Era o Sertanejo, veículo apropriado para as operações intermunicipais, bem como para os serviços urbanos, caracterizado pela resistência, leveza e economia. A carroçaria era montada sobre os chassis de caminhões, sendo as marcas Chevrolet e Ford as mais usadas.

A melhor maneira de viajar de ônibus rodoviário com segurança e conforto

Ônibus movido a biometano, por Juliana Sá, Relações Corporativas e Sustentabilidade na Scania

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