Direto do túnel do tempo

O mote do antigo DNER era valorizar as viagens rodoviárias e promover a economia para quem pensava em realizar seu deslocamento num veículo particular

O momento é muito propício para ressaltarmos estas antigas peças publicitárias do extinto órgão federal DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem). Durante a década de 1970, com o Choque do Petróleo, o preço da gasolina era um fator que desestimulava as viagens de longas distâncias. Em momento diferentes, podemos ver que uma viagem entre cidades distantes 400 quilômetros, gastava-se entre 130 e 370 cruzeiros, moeda brasileira naquela época. Já o valor da passagem de ônibus tinha preço estipulado entre 50 e 110 cruzeiros.

O mote da autarquia federal era valorizar as viagens rodoviárias e promover a economia para quem pensava em realizar seu deslocamento num veículo particular. E claro, além do custo com o combustível, havia ainda o valor dos pedágios, a depreciação do veículo, a atenção redobrada na estrada.

Viajar de ônibus era (e ainda é) uma forma do passageiro poder descontrair, descansar, apreciar a paisagem e economizar durante o percurso. Com a atual geração de veículos, que proporciona viagens mais seguras e confortáveis, essa proposta enfatizada pelo Governo Federal no passado, pode, muito bem, ser atualizada. Por exemplo, uma viagem entre São Paulo e Rio de Janeiro, em um automóvel de porte médio, serão gastos mais de R$ 200,00 com combustível e outros R$ 56,00 com pedágio. De ônibus, na categoria executiva, é possível obter a passagem com valor de R$ 85,00. Com promoção, o passageiro ainda poderá adquirir uma passagem, na categoria leito, pelo valor de R$ 180,00. Portanto, nada melhor que usufruir de serviços e operações que realmente mostram a capacidade do transporte rodoviário de passageiros em nosso País.

Imagens – Arquivo Tony Belviso

A melhor maneira de viajar de ônibus rodoviário com segurança e conforto

Ônibus movido a biometano, por Juliana Sá, Relações Corporativas e Sustentabilidade na Scania

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