Em Roma não é só o ônibus elétrico quem dá as cartas

A opção pelo gás natural ou mesmo o biometano está inserida no contexto da cidade em promover um transporte livre de emissões poluentes

A capital italiana está renovando sua frota de ônibus urbano. Por meio da Atac Roma, operadora local, foram adquiridos, recentemente, 110 ônibus mild-hybrid (tração que mescla a maior potência do motor de combustão com um pequeno sistema elétrico – gerador de 48 V, geralmente -, que auxilia em muitas funções do veículo, reduzindo as emissões e proporcionando economia de combustível).

Agora, a mesma transportadora anunciou que irá adquirir mais 244 ônibus do modelo Urbino 12 movidos a gás natural e que serão entregues à capital italiana entre 2024 e 2025. Além da entrega dos ônibus citados, a Solaris também atenderá a transportadora pelos próximos 10 anos, com suporte pós-vendas. O investimento total será de 200 milhões de euros. Trata-se de um dos maiores contratos da história da empresa.

Esta não é a primeira encomenda de ônibus Solaris em Roma. Entre os anos de 2003 e 2004 a fabricante polonesa entregou 30 trólebus para a ATAC. Além disso, os operadores da região do Lácio usam mais de 700 veículos interurbanos Solaris InterUrbino para o transporte regional, nos subúrbios de Roma. No total, a Solaris entregou mais de 1.800 veículos para a Itália, que é um dos principais mercados da empresa.

Imagem – Solaris Bus& Coach/Ilustrativa

A melhor maneira de viajar de ônibus rodoviário com segurança e conforto

Ônibus movido a biometano, por Juliana Sá, Relações Corporativas e Sustentabilidade na Scania

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