Lá, na longínqua década de 1970, o então Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, o extinto DNER, e o Ministério dos Transportes, atuavam para promover, em nosso País, um sistema de transporte rodoviário de passageiros eficiente, como forma de atrair novos viajantes e economizar o consumo de gasolina. Nesta peça publicitária, o órgão federal destacava as qualidades imprimidas no setor interestadual.

Segundo ela, o profissional do volante podia se equiparar à um comandante de avião, com atributos que mereciam atenção em poder conduzir, com segurança, sua nave estradeira, fazendo com que os passageiros pudessem ter conforto e bem-estar em suas viagens.

O motorista, neste caso, já era um peça chave para as transportadoras que se preocupavam em poder oferecer os melhores serviços rodoviários, sempre objetivando ter, em seus quadros de colaboradores, os profissionais selecionados e treinados, com qualificação e valorização.

Bons tempos em que o Governo Federal se preocupava em transmitir segurança para um público ávido por viajar pelas estradas brasileiras.

Imagem – Acervo Tony Belviso