Revirando o fundo do baú

Seguimos, com mais este pequeno relato sobre a evolução do ônibus rodoviário brasileiro, bem como todo o sistema que é fundamental para a mobilidade das pessoas

Na década de 1970, a quem se interessasse por fazer uma viagem entre São Paulo e Rio de Janeiro, por ônibus, tinha três opções de operadoras que ofereciam seus serviços e realizavam o trajeto. Eram as empresas Viação Cometa, Expresso Brasileiro de Viação e Única Auto Ônibus, todas trabalhando com ênfase para disponibilizar o melhor atendimento aos seus clientes.

Nesta peça publicitária, uma das participantes da rota, a Única Auto Ônibus, tornava visível sua estratégia de se destacar no segmento, utilizando para isso os melhores veículos da época – chassi Scania e carroçaria Caio -, uma harmonia em que os detalhes eram pontos positivos no lado operacional.

Com o modelo BR115, chassi, apresentado algum tempo antes pela montadora Scania ao mercado, o conforto e a segurança eram itens respaldados pela suspensão pneumática, motor traseiro (o mais potente da época) e o sistema de freio do veículo.

Quanto a carroçaria, a fabricante paulista Caio disponibilizava seu modelo Gaivota, com uma configuração interna que promovia a comodidade e o prazer de viajar.

Para a Única, o que importava era tratar bem seu passageiro ao ter condutores com gabarito e serviços de alta categoria.

Seguimos, com mais este pequeno relato sobre a evolução do ônibus rodoviário brasileiro, bem como todo o sistema que é fundamental para a mobilidade das pessoas.

Imagem – Acervo Tony Belviso

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