Pelo túnel do tempo

Pelas estradas brasileiras, os melhores ônibus numa jornada histórica

Se hoje, a tecnologia embarcada é um dos trunfos para o operador rodoviário conquistar seus clientes passageiros, lá atrás, por volta do início da década de 1980, uma montadora já ressaltava seu chassi estradeiro como um veículo de alto padrão. Assim, seu modelo para ônibus rodoviário era referenciado pelos diferenciais que oferecia nas viagens.

Suspensão a ar, motor de alta potência, capaz de proporcionar maior velocidade e segurança nas ultrapassagens, e um custo operacional igual ou menor ao da concorrência, eram itens reconhecidos como vantajosos na operação. E, a Scania, salientava, dentro desses atributos positivos em seu chassi (num período em que saía de cena o BR 116 e entrava a linha K), a importância de se tornar a 1ª classe na estrada.

Na narração histórica do transporte rodoviário brasileiro de passageiros, é famosa a participação da Scania junto ao mencionado mercado, com os seus produtos que aliavam e reúnem, até hoje, a melhor configuração e tecnologia, visando atender as necessidades dos operadores, sejam aqueles que cumprem as rotas com menores distâncias, como os que realizam viagens em longos percursos.

Imagem – Acervo Tony Belviso

A melhor maneira de viajar de ônibus rodoviário com segurança e conforto

Ônibus movido a biometano, por Juliana Sá, Relações Corporativas e Sustentabilidade na Scania

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