A CMTC, Companhia Municipal de Transportes Coletivos, de São Paulo, então uma das maiores operadoras de ônibus urbanos do mundo, sempre reconhecida por ter em sua frota os melhores veículos, anunciava, nesta edição da revista O Cruzeiro, de 1962, a chegada de 100 novos ônibus com chassis da marca FNM (Fábrica Nacional de Motores) e carroçarias Grassi, a pioneira na produção de ônibus no Brasil.
Para uma pesada tarefa de transportar milhões de paulistanos todos os dias, a escolha por um modelo de chassi parrudo, como era o D-11.000, foi um diferencial na estratégia comercial da empresa, que sempre empregou tecnologias inovadoras, como o trólebus, por exemplo.
O anúncio, na respectiva revista, foi promovido pela própria FNM como forma de incentivar a mobilidade urbana realizada por ônibus maiores, resistentes e com grande capacidade de transporte.
Imagem – Arquivo Tony Belviso
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