Do fundo do baú

Na linha do tempo do transporte rodoviário, vemos muita evolução

No contexto dos serviços de ônibus rodoviários aplicados na atualidade, podemos ver que, ao longo dos anos, houve uma evolução constante do nível de qualidade do atendimento ao passageiro, assim como no visual dos veículos, com um esmero artístico de vanguarda em seus desígnios e acabamento externo. No caso da categoria de serviços, como é a modalidade leito, é possível notar uma grande diferença do que era e como é, hoje, a configuração.

Veja o exemplo do serviço leito da operadora paranaense Viação Garcia, de Londrina, que, desde os primórdios da década de 1970 oferece ao seu cliente essa categoria, sempre buscando promover maior comodidade nas viagens estradeiras. No começo, tudo era muito simples, com acabamento sem luxo, onde apenas as poltronas com maior reclinação, eram os diferenciais na classe disponibilizada.

No início da década de 1970, o serviço leito da Garcia

E, os ônibus daquela época, eram bem diferentes dos atuais, com seus aspectos orientados pelas tendências de então, com linhas retas, inclinadas, detalhes construtivos marcados pelos elementos ostentosos e dimensão mais compacta. Eram tempos dos modelos com motorização dianteira, parruda, para alcançar destinos cada vez mais longínquos.

Voltando aos dias de hoje, conseguimos observar que a própria Viação Garcia oferece ao seu cliente o bem-estar sobre rodas – ônibus com dois pavimentos e 15 metros de comprimento (estética de última geração sobre quatro eixos), com poltronas confortáveis que se transformam em verdadeiras camas e incorporadas de cortinas que separam os passageiros, monitores instalados nos espaldares das poltronas (entretenimento a bordo), geladeira, toalete, sistema de ar-condicionado, conexão de internet via Wi-Fi, travesseiros e mantas padrão Hotéis Bourbon, tudo num ambiente marcado pela sofisticação.

O serviço leito da Garcia, nos dias atuais

Neste instante, o setor de transporte rodoviário de passageiros do Brasil não deixa a desejar em hipótese alguma para os serviços encontrados em mercados do primeiro mundo e até mesmo para o transporte aéreo (neste caso só perde para o fator tempo). O atributo positivo é intrínseco e a conquista desse status se deve ao contínuo investimento que foi e ainda prossegue sendo dado pelos operadores, mesmo com todas as adversidades encontradas pelos caminhos. Para eles, o passageiro é cliente.

Imagens – Arquivo AutoBus e Viação Garcia

A melhor maneira de viajar de ônibus rodoviário com segurança e conforto

Ônibus movido a biometano, por Juliana Sá, Relações Corporativas e Sustentabilidade na Scania

Posts Recentes

0 comentários

Enviar um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *