Autor: Antonio Ferro

Diante das restrições de mobilidade impostas pela pandemia de Covid-19 nos segmentos de rodoviários e urbanos, o setor de fretamento vem ganhando relevância no cenário nacional, compensando a baixa demanda por modelos rodoviários e urbanos

Com duas portas, os veículos (20 unidades ao todo) possuem acessibilidade, com elevadores instalados na porta traseira, poltronas destinadas a pessoas com deficiência (PcD)

De acordo com a VWCO, durante os treinamentos, os participantes receberam orientações teóricas e práticas sobre procedimentos como desmontagem, montagem e regulagem de motor MAN D08

Na década de 1960, a Mercedes-Benz do Brasil ressaltava a importância de seus modelos de ônibus integrais, com as versões do monobloco O321 H e HL para o transporte urbano e rodoviário. A montadora ficou reconhecida no mercado por oferecer um veículo adequado com a demanda operacional daquela época.
Seus ônibus proporcionavam aos passageiros, segundo a peça publicitária, viagens agradáveis e repousantes, com destaque para o tipo de construção adotado, unindo a carroçaria e o chassi pelo conceito do monobloco, o que assegurava maior resistência e comodidade.
Tal concepção revolucionou o segmento, pois o Brasil ainda não conhecia tal forma empregada na construção de seus ônibus.
Os referidos modelos conquistaram espaço em várias empresas de transporte pelo Brasil, colocando a marca da estrela de três pontas no topo do mercado de transporte de passageiros.

Os primeiros eCitaro já estão operando em Hannover desde setembro do ano passado. Com o objetivo de tornar a sua frota 100% elétrica, a transportadora pretende operar os 48 novos veículos na cidade até 2023