Crianças e adultos interessados pelos veículos automotores têm algo e comum – a paixão por modelos em escala reduzida -, ou o que podemos chamar de miniaturas. Para nós, do jornalismo segmentado, esse interesse é real, permitindo que tenhamos, sobre nossos cuidados, uma verdadeira minifrota, com modelos que representam a verdadeira linha do tempo de determinados segmentos (no meu caso, os ônibus).
Produzidas por diversos fabricantes e variadas escalas (tamanho), essas miniaturas causam um encantamento, provocado pelos pequenos detalhes, semelhança aos modelos reais e acabamento. Aqui no Brasil, esse é um tema que agrega muitas pessoas e seus interesses em colecionar algo, que muitas vezes pode caber na palma da mão.
No Brasil, há muitos artesões que incursionaram na arte de produzir veículos miniaturizados, dentre outros que investiram na concepção de modelos dos pequenos ônibus. Um exemplo é a BR Classics que tem uma coleção de modelos antigos (escala 1:72) que fizeram história no segmento do transporte rodoviário de passageiros. Apesar de não querer se expor (assim o é com a revista AutoBus que quer saber sobre sua história), essa fabricante conta uma pequena história do modal por intermédio de uma coleção que retrata alguns momentos da evolução veicular, como o do monobloco O-355 da Mercedes-Benz e de outra versão produzida por ela, o O-400, o Flecha Azul, veículo da Viação Cometa, conhecido pelos muitos admiradores da marca. Seus desenvolvimentos usam metal, partes plásticas e até pneus emborrachados.
Além dos ônibus, a BR Classics, também, produz automóveis e, até mesmo, a miniatura de uma rodoviária. A escala utilizada nos pequenos ônibus, 1:72, equivale à uma unidade com 18 centímetros de comprimento. Uma dica – porque não fazer um tamanho maior, do tipo 1:50, dessas miniaturas de ônibus, algo que seria bem interessante para os colecionadores?
Imagens – Revista AutoBus e reprodução da internet
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