Direto do túnel do tempo

Viajar em ônibus rodoviário com o atendimento de rodomoça era um luxo

Houve um tempo em que as viagens rodoviárias, realizadas em importantes eixos, como São Paulo e Rio de Janeiro, tinham glamour nos serviços. É o que mostra essas duas peças publicitárias, da década de 1960, quando duas grandes operadoras do trecho – Expresso Brasileiro de Viação e Viação Cometa – competiam palmo a palmo para oferecer o melhor aos seus clientes.

A bordo, as poltronas mais largas, a presença de rodomoças ou comissárias, a oferta de café, refrigerante, café, biscoitos, toilette, revistas e jornais, além de ambientes de embarque caracterizados pelo conforto. Os ônibus, daquela época, também eram diferentes, sendo que as duas transportadoras sempre priorizaram a operação de veículos maiores, pesados e mais potentes.

Foi um tempo em que os mínimos detalhes eram observados no sentido de melhor atender o passageiro, com a devida atenção e dedicação, segurança, pontualidade e rapidez nas viagens rodoviárias. A operação em linhas rodoviárias de longas distâncias com as rodomoças a bordo foi até o início da década de 1970.

Imagens – Reprodução

A melhor maneira de viajar de ônibus rodoviário com segurança e conforto

Ônibus movido a biometano, por Juliana Sá, Relações Corporativas e Sustentabilidade na Scania

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