O anúncio, na respectiva revista, foi promovido pela própria FNM como forma de incentivar a mobilidade urbana realizada por ônibus maiores, resistentes e com grande capacidade de transporte
Em 1993, a CMTC operava uma frota de cerca de 2.250 ônibus e 480 trólebus e, como monopolista do transporte coletivo em São Paulo, contratava 47 empresas privadas para operar outros 7.250 ônibus