Autor: Antonio Ferro

A Scania vem em uma jornada global, desde 2016, liderando a transição para um
sistema de transporte mais sustentável

O fornecimento para a Rio Negro demonstra e reforça a diversidade do portfólio da
encarroçadora que atende, com diferentes marcas e modelos, as necessidades dos clientes

A jardineira vai sair, se aventurando pelos rincões
brasileiros na tarefa de levar e trazer as pessoas para os
seus mais diversos compromissos. O Brasil dos anos de
1960 ainda engatinhava rumo ao seu próspero
desenvolvimento. Era um país essencialmente agrícola,
que dava seus primeiros passos rumo à um processo
intensivo de industrialização.
Na área dos transportes, as ligações entre as cidades eram
realizadas por vias sem pavimentação adequada, tendo,
em muitos casos, a estrada de chão como o único caminho
da mobilidade. Para vencer esses desafios, os modelos de
ônibus daquele época tinham que ser rústicos, capazes de
encarar as pesadas tarefas.
A extinta marca fabricante de carroçarias Grassi S/A
possuía em sua gama de produtos um modelo ideal para o
transporte coletivo em áreas interioranas. Era o Sertanejo,
veículo apropriado para as operações intermunicipais, bem
como para os serviços urbanos, caracterizado pela
resistência, leveza e economia.
A carroçaria era montada sobre os chassis de caminhões,
sendo as marcas Chevrolet e Ford as mais usadas.

Os pedidos serão enviados pela Buslog, braço logístico do Grupo JCA que transporta as encomendas em bagageiros dos ônibus das marcas parceiras, de maneira exclusiva e com estrutura adaptada para este fim

Há poucos dias foi inaugurado o sistema de BRT 100% elétrico Chronoplus,
ligando as cidades francesas de Tarnos e Bayonne, localizadas próximas à
fronteira entre a França e a Espanha